Em Vila Nova da Barquinha, nas margens do Tejo, continuam a sentir-se as réplicas do Encontro SALVAR A TERRA E A ÁGUA realizado em Vila Nova da Barquinha em 17 de Maio p.p., organizado pelo Instituto da Democracia Portuguesa (IDP) e COAGRET e apoio da Câmara Municipal de V.N. da Barquinha, e da participação de uma comitiva de cidadãos do concelho de Vila Nova da Barquinha na manifestação em defesa do rio Tejo e contra os transvases espanhóis, protagonizada por cidadãos portugueses e espanhóis, que teve epicentro em Talavera de la Reina (Espanha). Depois desta primeira mobilização, cerca de 100 cidadãos e 22 associações e grupos ambientalistas, desportivas, piscatórios, culturais, agro-pecuária, patronais, sindicais, comerciais, cívicas, agricultores, políticos, autarquias, instituições, marcaram a sua presença na reunião de preparação do ProTEJO - Movimento Pelo Tejo, hoje realizada, tendo definido e acordado os principios e pontos reivindicativos comuns, vertidos no Acto de Adesão cuja subscrição irá agora decorrer.Está assim lançada a 1ª pedra do ProTEJO - Movimento Pelo Tejo, importando agora que o ProTEJO seja subscrito por um leque de cidadãos e organizações o mais amplo possível, abrangendo variados sectores e áreas de intervenção.
Com esta finalidade, Paulo Constantino, cidadão, autarca e dirigente do Clube Náutico Barquinhense, um dos percursores, conjuntamente com o Instituto da Democracia Portuguesa e com a COAGRET, dos recentes acontecimentos que trouxeram o Tejo para o primeiro plano da defesa e protecção da natureza, em nome da organização, apelou a todos os cidadãos da bacia do Tejo, às Organizações Não Governamentais Ambientalistas, às autarquias locais, às associações e populações riberinhas portuguesas para que subscrevam o acto de adesão ao ProTEJO e unam as suas mãos para protejer o Tejo dos maltratos que a mão do Homem lhe vem inflingindo, mostrando a união dos portugueses em defesa do Tejo.
Por outro lado, apela também a que, complementarmente, os cidadão e organizações se inscrevam na “Rede de Cidadania por uma Nova Cultura da Água do Tejo e seus rios”, de âmbito ibérico, e subscrevam o seu manifesto, que evoca ser de gente que vive e conhece o Tejo desde a nascente até à foz, no Atlântico.
Com esta finalidade, Paulo Constantino, cidadão, autarca e dirigente do Clube Náutico Barquinhense, um dos percursores, conjuntamente com o Instituto da Democracia Portuguesa e com a COAGRET, dos recentes acontecimentos que trouxeram o Tejo para o primeiro plano da defesa e protecção da natureza, em nome da organização, apelou a todos os cidadãos da bacia do Tejo, às Organizações Não Governamentais Ambientalistas, às autarquias locais, às associações e populações riberinhas portuguesas para que subscrevam o acto de adesão ao ProTEJO e unam as suas mãos para protejer o Tejo dos maltratos que a mão do Homem lhe vem inflingindo, mostrando a união dos portugueses em defesa do Tejo.
Por outro lado, apela também a que, complementarmente, os cidadão e organizações se inscrevam na “Rede de Cidadania por uma Nova Cultura da Água do Tejo e seus rios”, de âmbito ibérico, e subscrevam o seu manifesto, que evoca ser de gente que vive e conhece o Tejo desde a nascente até à foz, no Atlântico.
Estiveram presentes, entre outros, o Professor Carlos Bragança, vice-presidente da Fundação para uma Nova Cultura da Água e Miguel Méndez, que em conjunto com Miguel Ángel Sánchez, forma a dupla de porta-vozes que lançou, há três anos, a "Plataforma em defensa dos rios Tejo e Alberche" e mobilizou 40.000 cidadãos a manifestarem-se nas ruas de Talavera de la Reina.
Em projecto encontram-se já várias iniciativas, prevendo realizar-se, no último trimestre de 2009, a descida do Tejo em canoa desde Belver passando por Abrantes, Constância, Chamusca até Vila Nova da Barquinha (ou outro município – Golegã, Almeirim, Santarém, Salvaterra, Vila Franca de Xira, etc…) e, na primavera de 2010, a Marcha Azul da Água – estafeta que pretende transportar a água do Tejo da nascente até à foz com percursos a pé, de cavalo, de autocarro, de comboio, etc… que constituirá a primeira mobilização de cidadãos de âmbito ibérico.
A vertente cultural acompanhará a Marcha Azul da Àgua com a realização da I Festa da Água do Tejo que pretende pôr o rio Tejo em foco através da escultura, da poesia, da fotografia, do teatro e da pintura, ambicionando-se que possa integrar a realização de um concerto ibérico “Rock in Tejo”, no qual Paulo Constantino gostaria de contar com a presença de Maria Léon, ex-vocalista dos Ravel, com quem já iniciou contactos.Curiosamente, os Ravel cruzaram o seu caminho quando, em 1994, organizou o lançamento do seu álbum Terra com uma envolvente ambientalista onde participou a Quercus e pôde ser degustado um buffet ecológico fornecido por duas empresas de produtos biológicos, a Urze e a Provida.
Por outro lado, consideram indispensável identificar as causas dos problemas do Tejo português, que devem ser resolvidos pelos portugueses, tarefa para a qual já estão a programar a realização de umas jornadas técnico-científicas com o apoio da “Rede de Cidadania por uma Nova Cultura da Água do Tejo e seus rios”, a realizar em 2010.
Em projecto encontram-se já várias iniciativas, prevendo realizar-se, no último trimestre de 2009, a descida do Tejo em canoa desde Belver passando por Abrantes, Constância, Chamusca até Vila Nova da Barquinha (ou outro município – Golegã, Almeirim, Santarém, Salvaterra, Vila Franca de Xira, etc…) e, na primavera de 2010, a Marcha Azul da Água – estafeta que pretende transportar a água do Tejo da nascente até à foz com percursos a pé, de cavalo, de autocarro, de comboio, etc… que constituirá a primeira mobilização de cidadãos de âmbito ibérico.
A vertente cultural acompanhará a Marcha Azul da Àgua com a realização da I Festa da Água do Tejo que pretende pôr o rio Tejo em foco através da escultura, da poesia, da fotografia, do teatro e da pintura, ambicionando-se que possa integrar a realização de um concerto ibérico “Rock in Tejo”, no qual Paulo Constantino gostaria de contar com a presença de Maria Léon, ex-vocalista dos Ravel, com quem já iniciou contactos.Curiosamente, os Ravel cruzaram o seu caminho quando, em 1994, organizou o lançamento do seu álbum Terra com uma envolvente ambientalista onde participou a Quercus e pôde ser degustado um buffet ecológico fornecido por duas empresas de produtos biológicos, a Urze e a Provida.
Por outro lado, consideram indispensável identificar as causas dos problemas do Tejo português, que devem ser resolvidos pelos portugueses, tarefa para a qual já estão a programar a realização de umas jornadas técnico-científicas com o apoio da “Rede de Cidadania por uma Nova Cultura da Água do Tejo e seus rios”, a realizar em 2010.
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