O Livro "Educação Ambiental - Balanço e Perspectivas para Uma Agenda Mais Sustentável", que será apresentado hoje em Lisboa, apresenta uma visão muito crítica das actividades de educação ambiental e os seus autores, os sociólogos Luísa Schmidt, Joaquim Nave e João Guerra, concluem que a Educação ambiental nas escolas é insustentável face à limitação dos temas às questões dos resíduos, flora e fauna, a estarem muito directamente relacionados com as empresas patrocinadoras, sendo que "Esta prevalência de temas, patrocinadores e parceiros acaba por tornar a educação ambiental e a educação para o desenvolvimento sustentável demasiado instrumental".
Educação ambiental nas escolas é insustentável, Público, por Ricardo Garcia.
Este foi também um dos motivos que levou o proTEJO a incluir, no seu plano Plano de Actividades de 2010, o WORKSHOP - EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL – RIOS E ÁGUA, com a finalidade de introduzir este tema na agenda ambiental, apresentando aos municípios, às associações e organizações os melhores projectos e experiências de educação, formação e sensibilização ambiental sobre o tema dos rios e da água: Ecoclubes Intervir Mais – Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa, Eco-Escolas - ABAE, Museu do Mundo – Luisa Janeirinho, Projecto Rios - ASPEA, SETA e Tejo Vivo – Associação Amigos do Tejo.
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