O Governo português mantém-se impávido e sereno face à afronta das declarações de representantes do Governo espanhol que contradizem as garantias da Ministra do Ambiente de que nunca esteve previsto nem será realizado um novo transvase do Tejo a partir de Valdecañas na Estremadura.
A última destas declarações foi proferida pelo Secretário de Estado de Água Josep Puxeu, em entrevista ao El País no passado dia 14 de Fevereiro, na qual, quando lhe perguntaram se “O transvase do Médio Tejo, de Cáceres para o Segura, foi abandonado?”, Puxeu respondeu “Hoje as necessidades estão cobertas, mas nunca diria jamais a nenhuma solução”.
Estas declarações representam uma falta de respeito, sendo surpreendente a coragem do Senhor Puxeu quando não tem a mesma ousadia para enfrentar a Comunidade Autonóma de Aragão e defender um transvase da foz do Ebro.
O Governo português não pode deixar que lhe atribuam um estatuto inferior aquele que é atribuido às Comunidades Autonómas espanholas, como está a acontecer.
A última destas declarações foi proferida pelo Secretário de Estado de Água Josep Puxeu, em entrevista ao El País no passado dia 14 de Fevereiro, na qual, quando lhe perguntaram se “O transvase do Médio Tejo, de Cáceres para o Segura, foi abandonado?”, Puxeu respondeu “Hoje as necessidades estão cobertas, mas nunca diria jamais a nenhuma solução”.
Estas declarações representam uma falta de respeito, sendo surpreendente a coragem do Senhor Puxeu quando não tem a mesma ousadia para enfrentar a Comunidade Autonóma de Aragão e defender um transvase da foz do Ebro.
O Governo português não pode deixar que lhe atribuam um estatuto inferior aquele que é atribuido às Comunidades Autonómas espanholas, como está a acontecer.
A ser assim, não merece o respeito do povo que representa.
Além disso, não consta que a oposição ao estudo do transvase tenha sido comunicada formalmente pela Confederação Hidrográfica do Tejo nem pelo Ministério do Ambiente espanhol ao Conselho Consultivo da Água de Estremadura, visto ser de competência estatal, apesar destes terem sido convocados oficialmente para a reunião deste Conselho onde foi apresentado o estudo do transvase e realizada a apresentação dos técnicos aos conselheiros assistentes.
Além disso, não consta que a oposição ao estudo do transvase tenha sido comunicada formalmente pela Confederação Hidrográfica do Tejo nem pelo Ministério do Ambiente espanhol ao Conselho Consultivo da Água de Estremadura, visto ser de competência estatal, apesar destes terem sido convocados oficialmente para a reunião deste Conselho onde foi apresentado o estudo do transvase e realizada a apresentação dos técnicos aos conselheiros assistentes.
Isto demonstra que o projecto do transvase do Médio Tejo está a ser estudado oficialmente pelo Governo da Estremadura, com o consentimento do Governo espanhol.
Este figurino apresenta-nos uma Junta da Estremadura a fazer o trabalho que o Ministério do Ambiente espanhol não se atreve a assumir ou onde não quer sujar as mãos.
Convém lembrar que está a decorrer o concurso para o estudo, que foi publicado tanto no Jornal Oficial das Comunidades Europeias e no Boletim Oficial de Estremadura, pelo que, tendo sido publicadas as especificações técnicas, estará iminente a sua adjudicação.
Este figurino apresenta-nos uma Junta da Estremadura a fazer o trabalho que o Ministério do Ambiente espanhol não se atreve a assumir ou onde não quer sujar as mãos.
Convém lembrar que está a decorrer o concurso para o estudo, que foi publicado tanto no Jornal Oficial das Comunidades Europeias e no Boletim Oficial de Estremadura, pelo que, tendo sido publicadas as especificações técnicas, estará iminente a sua adjudicação.
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