quinta-feira, 25 de junho de 2009

Tejo: Cadáver hidrológico do chamado progresso, resultado de um modelo de desenvolvimento desumanizado, ecocida e antropofágico, baseado na ganância

Não sou eu que o digo, é o "pai" da filosofía hidrológica mundialmente conhecida como a Nova Cultura da Água, FRANCISCO JAVIER MARTÍNEZ GÍL, em Tejo, Espelho de Uma Realidade ( Fundación Nueva Cultura del Agua, Catedrático de Hidrogeología, Universidad de Zaragoza).
E diz mais, que a situação do Tejo e da sua rede de afluentes é paradigma do contrário; é um exemplo claro e lamentável da anticultura da água.

Sem comentários:

Enviar um comentário