Não sou eu que o digo, é o "pai" da filosofía hidrológica mundialmente conhecida como a Nova Cultura da Água, FRANCISCO JAVIER MARTÍNEZ GÍL, em Tejo, Espelho de Uma Realidade ( Fundación Nueva Cultura del Agua, Catedrático de Hidrogeología, Universidad de Zaragoza).
E diz mais, que a situação do Tejo e da sua rede de afluentes é paradigma do contrário; é um exemplo claro e lamentável da anticultura da água.
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